O riso de Mark Hamil, os maneirismos combinados de Heath
Ledger e Jack Nicholson, e ainda, um toque pessoal. Cameron Monaghan captou na
perfeição a essência do Joker: modelações de humor, uma gargalhada
descontrolada e um diálogo tanto poético como perturbador.
As palmas das mãos sobre a mesa fizeram lembrar Heath Ledger
quando interrogado na delegacia em “ The Dark Night”. O uso nada subtil das
sobrancelhas espelhou-nos a atuação de Jack Nickolson em “Batman”, e o riso,
imagem de marca, do consagrado Mark Hamill em “Batman the animated series”.
Quando crianças, é-nos ensinado que liberdade não é fazer aquilo
que queremos. Mas todos sabemos que essa não é a independência total. The
Joker é a pique da liberdade, quebra todas as correntes pré-concebidas. Condeno
os seus atos claro, mas a liberdade absoluta é, na sua mais pura forma, a ausência de
regras.
Clip de Gotham episodio 16
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