A realidade restringe-nos a uma vida de obrigações, tarefas diárias de uma rotina incessante. A imaginação liberta-me, são pensamentos mudos. Dentro da minha cabeça eu vivo uma vida muito mais interessante. Tomo facilmente o papel de herói, meço forças com dragões, oiço o canto das sereias, percorro grandes distâncias, pego no meu sabre de luz e vejo outros mundos... sou jovem para sempre.
Eu digo isso porque as suas sequelas (principalmente a ultima), atiraram na lama o entusiasmo para qualquer continuação. No entanto, existe esperança...
Jurassic Park é que começou esta revolução cinematográfica da era do CGI, nunca até então se tinha visto efeitos especiais tão bons como naquele primeiro filme do franchise. Engane-se quem pensar que tudo se resume ao espectáculo visual, é preciso uma boa historia para servir de alicerce ao que se espera que seja uma delicia para os olhos.
Sinopse: O sonho de John Hammond concretizou-se e finalmente temos a ilha como um parque totalmente funcional a receber milhares de turistas diários.
Nota: Nota mais para o casting de Chris Pratt ( Guardians of the Galaxy) para o papel principal. ~
Benjamin Button foi um homem que envelheceu ao contrário, nasceu velho e morreu jovem. Como seria viver assim? A sua historia de tamanha originalidade bateu-me com força. Existem aqueles com imaginação e existem aqueles capazes de inventar o que nunca ninguém pensou.
Em, "The Age of Adeline" temos uma mulher, que, chegado um ponto nunca mais envelhece. Questões sobre a maldição ou bênção da imortalidade vem ao de cima. A eterna juventude é um desejo já antigo da humanidade, mas usufruir desse poder enquanto todos de quem gostamos se vão, deve ser penoso e solitário.
A sério, até aprecio este
lançamento, há sempre algo de mágico quando tem carimbo da Disney. Também
aprecio que se mantenham fieis ao que já se conhece, invés de avilanar ou
vitimizar personagens que nos mudam a perspetiva do que nos fez gostar dos primeiros
lançamentos, (nem que só para pôr-nos a pensar uns momentos e depois
descartarmos todo o novo que foi tentado implementar.)
Sinopse: O recontar em ação real, de
como uma rapariga ganha o coração de um príncipe.
Nota: Sinal mais para o casting, Cate
Blanchett como madrasta e Richard Madden (Game of Thrones) como príncipe.
Encontrei isto num pergaminho do meus irmão de armas Odin e fiquei rendido ao seu visual. É isto que me inspira a escrever sobre fantasia,
momentos ladrões da nossa atenção.
Jogava neste mundo, ávido de passar de níveis para desfrutar de vídeos
assim:
A adaptação de um livro com pouco mais de 200 páginas, dividido em 3 filmes.
O pensamento que prevalece depois de ver este trailer, é: isto não é o Senhor dos Aneis, embora o tente ser.
Suponho que existem aqui todos os ingredientes para aqueles que vieram a gostar do primeiro e segundo, tal como, os ingredientes daqueles que vieram a ficar desapontados. Não haverão surpresas, quem gostava vai continuar a gostar e quem não gostava... não é este que o vai fazer mudar de ideias. Mesmo assim, todos o vão ir ver, porque, é impossível resistir a um dos maiores filmes do ano, à conclusão da ultima historia cinematográfica da Terra Média.
Na antiguidade o mundo estava em constante mudança. Era um tempo de expansão e guerra.
Este é um período que compreende entre o pré-histórico e o séc.V, aqui não entram os Vikings ou os Mongois, por exemplo.
Quem foi então o melhor exercito da antiguidade? Num período onde tivemos os Persas, os Hunos, Germanos, Espartanos, Celtas, Egípcios, Macedónios, o exercito que sai como o melhor é o Romano. Porquê? Porque foi o ultimo e derradeiro exercito da Antiguidade. O exercito romano era um exercito profissional, pago para se manter sempre operacional. Assimilou todas as técnicas e tácticas existentes e tornou-as suas e melhores. Os Romanos perdiam batalhas, não guerras. A supremacia de Roma manteve-se por um milénio, primeiro como uma república e depois como um império.
- A espada celta que originou a espada que conquistou um império, o gladius.
- O pilum, uma versão melhorada das lanças convencionais, tornavam escudos inoperacionais durante o combate.
- A falange grega, a outrora barreira impenetrável que originou a coesão dos legionários era agora obsoleta, os romanos investiam sobre formações assim separando as longas lanças com o gladius e o auxilio dos seus escudos alongados que protegiam 3/4 do seu corpo.
- As suas táticas e instrumentos de cerco resistiram ao passar do tempo e foram copiadas ao longo da idade média, por vezes, de forma até mais rudimentar.
- As estradas romanas permitiram a Roma ter a infantaria mais rápida do mundo.
- As suas armaduras foram sempre de ponta.
Batalha de Alesia, Romanos contra Gauleses
Na pesquisa para o meu livro, "Terra Antiga o Duelo", tive o prazer de aprofundar sobre estes assuntos. Por todas essas razões, o exercito romano conquistou a maior parte do mundo conhecido e manteve-o, sob ataques, rebeliões e guerras civis, manteve-o por mais de mil anos.
A Tartarugas passaram de pequenos humanoides para seres enormes que aparentam ser primos distantes de Hulk. Mas o mau do filme é outro
Sinopse: Um grupo de herois mutantes age para proteger uma cidade de uma organização criminosa.
O que estragou o filme?
Splinter um dos personagens mais queridos do grupo também sofre uma transformação. Sempre houve o cuidado de o fazer parecer mais com um hamster do que um rato, mas aqui, a proximidade à realidade torna Splinter hediondo de se olhar, é a repugnância do Homem a ratos.
Não tem outro adjectivo para a armadura de Shredder que não, ridícula.
De todas as versões que já ouvi: Splinter ter aprendido ninjitsu enquanto animal de estimação de Amato Yoshi, ou Splinter ter sido o próprio Amato Yoshi (mestre de artes marciais) transformado em rato. Aprender ninjitsu por um livro parece-me a mais fraca.
O velho cliché de contar os planos aos heróis quando esses estão presos. As tartarugas nunca teriam descoberto o que fazer a seguir caso não os tivessem apontado nessa direcção.
As minhas perguntas são: Terá havido realmente uma melhoria em relação a isto?